segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A Perfect Day

Há dias assim... Há dias em que, enquanto Pai, fico a pensar onde errei. Há dias em que os meninos não nos tratam bem, estão mais irritados, nós zangamo-nos, não temos paciência. Nesses dias, fico aborrecido, triste. Mas, depois, há os outro dias...

Esses dias valem por todos e ainda mais alguns. Há dias mesmo perfeitos. Ontem, 24.11, foi um desses dias. Deve ter sido, porventura, um dos dias mais felizes (senão mesmo o mais feliz) do Zico.

A Tia ofereceu o espaço, possibilitando ao Zico juntar amigos e primos numa jogatana de futebol e num farto lanche com tudo o que gosta. Além disso, ainda tratou do bolo, tal como ele o pediu.


Todos os presentes que pediu, teve. Cumpriu com todas as regras que lhe pusemos. A Rita fartou-se de ajudar, nunca fez uma birra, nunca chateou. Trabalhou, trabalhou, ajudou, sem ela a Marta e eu com mais dificuldade teríamos feito a festa. A Teresinha portou-se lindamente! Brincou, não chateou ninguém, não chorou, não fez birras.

À ida para casa, todos ajudaram a carregar com as coisas. Ninguém refilou. Todos cumpriram com os horários e as regras do fim do dia. Ninguém protestou. No fim do dia, o Zico aproveitou o maior presente que poderia ter recebido: uma PSP. Jogou até o deixarmos. Emprestou à Rita. 

Durante todo o dia, nunca o vi triste, nunca o vi zangado, nunca o vi aborrecido. Esteve sempre feliz, aceitou tudo com um sorriso na cara. Felicidade pura!

domingo, 24 de novembro de 2013

24.11

Há 7 anos, lá nos pusemos a caminho, mais uma vez, da CUF Descobertas. Já conhecíamos o Hospital, gostamos da experiência, e lá fomos. Nesse ano, lembro-me bem, o Inverno tardou a chegar mas nesse dia, chegou em força! Inundações por todo o lado, até a minha querida "terra", a Lourinhã, (entre aspas por que Lisboa é que é mesmo a minha terra!) ficou totalmente inundada com tanto que choveu. Os meus Pais estavam na América do Sul. E o nascia o Zico!

Julgo que eram umas 16h20m, mais coisa menos coisa, quando o Zico nasceu. Da mesma forma que recebi a Rita, também quis receber o Zico: no colo! O primeiro colo do bebé é meu, a primeira conversa é comigo, o primeiro calor é o do Pai. Depois de 9 meses só com a Mãe, acho que é o mínimo! lol

O Zico ficou na incubadora e não me deixavam pegar nele. Fiz tanta pressão, tanta questão, que lá me deixaram pegar-lhe por uns segundos. Agora, olhando para trás, na inocência, nervosismo e ainda alguma inexperiência enquanto Pai, fiquei preocupado com o estado do Zico (que nem era nada de especial, diga-se) e sem a minha Mãe por cá (ela é Pediatra), ainda mais inquieto fiquei. Mas rapidamente o Zico saiu da incubadora e veio para o nosso colo!

Tudo voltou a ser igual como tinha sido com a Rita: a primeira fralda, o primeiro banho foram comigo. De noite, sempre pronto para o acordar, mudar-lhe a fralda, e passá-lo à Marta para comer. Sim, sempre fui um verdadeiro tirano com os horários de comer, é de 3 em 3 horas nos primeiros dias. Acordo eu, preparo o bebé e dou-o para a Marta fazer o resto. A verdade é que ela sempre se passou com esta minha tirania!

Com o Zico, a volta para casa foi maravilhosa! A Rita estava já com 2 anos, era uma criança linda, era Natal. Lembro-me de estarmos todos em casa a fazer a Árvore, a Rita a ajudar, o Zico connosco. Sempre foi um bebé calmo, podíamos levá-lo connosco para todo o lado que ele só dormia.

Foi a Rita que lhe pôs o nome. Não conseguia dizer Francisco, dizia Zico. E Zico ficou!

O Zico é o meu GRANDE AMIGO. Sempre foi. É um companheiro, podemos estar juntos horas e horas. Acompanha-me ao futebol, eu acompanho-o nos treinos. Falamos muito. Ele, então, fala pelos cotovelos! Acho que nos temos acompanhado um ao outro, pela vida. Zangamo-nos muito. Eu zango-me muito com ele! Exijo demasiado dele! Exijo responsabilidade, respeito, atenção aos outros, altruísmo. Com isto, acho que lhe roubo um pouco da criatividade que ele tem, da inconsciência, da asneirada constante. E, provavelmente, faço mal. Mas a minha ânsia dele ser independente, responsável, respeitoso e respeitável é tão grande, que esqueço que só faz 7 anos.

O Zico transporta sempre com ele uma áurea de positividade, de alegria que instintivamente atrai os outros. O Zico quando chega nalgum sítio, atrai a atenção. Não sei explicar porquê, é dele.

Aí pelos 3 anos, o Zico vacilou. Queria ser do Benfica. Via o Benfica ganhar, os amigos eram (e são) do Benfica, e o Sporting só perdia. Tornava-se extraordinariamente difícil convencê-lo a ser do Sporting. Sempre reagi mal, muito mal mesmo, a esta sua vontade. Nunca vacilei. Zanguei-me com ele. Lembro-me que estive uns 2/3 dias sem lhe falar, nem olhava para ele. Foram alguns meses de vacilo mas passou-lhe!

Um dia, esse clubezeco de Carnide jogava em Manchester. Logo no início, o Gaitan marca um golo. O Zico vira-se para mim, e diz: «Pai, acho que vamos perder o jogo». E foi aí que tive a certeza que o Zico não escapava mais. Quando o Benfica joga, nós estamos sempre pela equipa contrária! E este sentimento de conjunto, que é nosso, mesmo por uma equipa que não conhecemos, só por jogar contra o Benfica, é delicioso!!!

Ah, ganda Zico! Ainda bem que nasceste e que és como és! Obrigado pela companhia e pela amizade! Parabéns!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A escolha das escolas

A Rita está a frequentar o 4º Ano e a escola onde estuda só lecciona até ao fim do 1º Ciclo. É, pois, hora de decidir que escola vai a Rita frequentar no próximo ano lectivo.

Desde há algum tempo que praticamente fechamos as nossas opções a 3 escolas. Ontem foi dia de visitar uma delas e de ter uma reunião com a Direcção. É o meu antigo Colégio e, por isso, foi um dia de fortes emoções e de grandes recordações. A Rita gostou do espaço, gostou das pessoas e pareceu-me ter saído de lá satisfeita.

Também por isto, a 4ª feira de ontem foi diferente e não pude ficar com a Teresinha. Ela foi dar cabo das costas da Avó porque só quer colo!

À parte o dia de ontem, nota-se perfeitamente que o stress e a ansiedade são grandes. A dúvida da escola para onde se vai, os exames que têm de ser feitos, o ser posto à prova... tudo isto preocupa a Rita. E a mim preocupa-me a forma como gerir toda esta ansiedade. Volta, não volta, lá vem a Rita perguntar para que escola vai, quando sabe, como vai funcionar. É o sair do casulo onde esteve guardada todos estes anos, e não é nada fácil.

Procuro sempre tranquilizá-la, explicar-lhe que ainda é cedo para decidir mas que as opções estão tomadas. Para uma escola é preciso fazer exames de admissão, para outra não. Mas tudo isto preocupa-a e sinto que é algo que diariamente se vive na escola com os colegas: a ansiedade da preparação para o exame.

Saibamos nós, a Marta e eu, gerir esta situação da forma mais pacífica possível.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A Maria João Lopo de Carvalho foi à escola

A chegada a casa, principalmente às 2a feiras, é sempre uma novidade. Os meninos têm sempre tanto para contar!

Hoje, a Maria João Lopo de Carvalho foi à escola. A Rita ficou interessadíssima, de tal forma que já cravou um livro à Avó:


Resultado da visita? Muitas histórias para contar e outras para ler. Está agarrada ao livro dela! Quanto mais depressa terminar o livro que está a ler, mais depressa começa o novo!


O Zico também cravou uns livros mas a distracção dele é outra. Está fechado no quarto da Teresa, com ela, às escuras, a matar fantasmas!


E isto tudo apenas no 1o dia da semana! Que bom que é chegar a casa com tantas histórias para ouvir!

Obrigado à Maria João Lopo de Carvalho!

domingo, 17 de novembro de 2013

Dia de bolo

A Rita resolveu fazer hoje um bolo. Teimosa - tem a quem sair - disse que não levava fermento.

Resultado?


Bom Domingo!

Mata-piolhos?

Sábado iamos todos no carro, de volta a casa depois de uma visita aos Avós.

No meio da conversa, pergunta a Rita: -"Mãe, qual é o mata-piolhos?". A Marta responde: " é o grande, ah... O gordo, quer dizer, o pequeno!".

A Marta, às vezes, tem disto. É da idade, eu também já me troco todo às vezes. Aproveito sempre estes momentos para entrar no gozo: -"O grande, o pequeno? Claro, já entendi!"

A Rita, pelo meio, volta a fazer a pergunta e eu volto a entrar no gozo. A Marta, para clarificar a coisa, responde que é o polegar. A Rita, já chateada com a conversa insiste na pergunta, já zangada e a levantar a voz: "Mas afinal, qual é o mata-piolhos?!" Aí, zanguei-me eu e levantando a voz, respondi: "Rita, a Mãe já respondeu! É o polegar! Não sabe qual é o polegar? Já aprendeu na escola, de certeza!"

A Rita cala-se. Respira fundo. Já quase a chorar, desesperada mas com calma, pergunta: "Mas eu não quero saber nada disso! Eu perguntei qual é o mal de ter piolhos!!!".

Moral da história: os filhos levam sempre por tabela...

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Toca a acordar!!!

Hoje a Marta acordou os meninos com esta música aos altos berros!

 

E porquê? Porque hoje é dia de concerto dos Azeitonas no Coliseu dos Recreios. E nós vamos os 4!!!

Se conseguir, ainda vos deixo aqui uma foto de todos nós no Coliseu, logo à noite.

Bom fim-de-semana!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Chegaram as notas!

Chegaram as notas das primeiras provas escritas deste ano.

O Zico chegou a casa, meio enfiado... «Acho que o Pai não vai gostar das notas», dizia ele. «Não tive tempo para fazer uma conta!». Vistas as provas, praticamente a única coisa que não teve certo foi essa mesma conta que, diz ele, não teve tempo para fazer. Excelente a Português, Muito Bom + a Matemática (a tal conta que não fez impediu-o de ter Excelente) e a Estudo do Meio já nem sei quanto teve (Excelente?...).

Depois, a Rita. Calma, sem complexos nem tristezas (pelo menos comigo, depois com a Marta é capaz de exteriorizar mais as coisas). 93% a Português, 83,5% a Matemática (com erros idiotas) e a Estudo do Meio e História... Suficiente! Ooops... nunca que a Rita teve uma nota tão baixa!

Mantive a calma. Alturas houve em que me zanguei com ela por causa das notas (daí o Zico ter achado que por não ter Excelente a tudo, eu não iria gostar), agora levo as coisas de forma mais ligeira.

Confesso que não estou preocupado. Acho que sei a razão pela qual a Rita teve má nota a Estudo do Meio e História. Tem de empinar, decorar as coisas, e ainda não conseguiu adquirir um método de estudo que lhe permita apreender toda a informação e, mais do que isso, conseguir entender o que é fundamental daquilo que é mais acessório. Para além disso, não gosta! Detesta as matérias.

Mas há também outro dado curioso no meio disto tudo. A Marta estudou Estudo do Meio com a Rita; eu estudei História. Português e Matemática, ela estudou sozinha. Afinal, quem é que está aqui a atrapalhar?! Ai, estes Pais...

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

4ª feiras passadas

Ao rever uns vídeos antigos, encontrei verdadeiras jóias, de "4ª feiras" passadas. Este é de Setembro de 2008, andava eu a começar o meu Mestrado em Finanças, depois de terminar o Master em Finanças Imobiliárias e já com 1 ano de trabalho por conta própria em cima.



Engraçado... eles já foram bebés! Que saudades! O que vale é que ainda temos a Teresinha para gozar com estas idades.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Foram-se os sapatos!

A Teresinha, agora que já anda e está mais crescida, chega a muitos sítios onde antes não chegava. Por vezes, torna-se complicado gerir aquilo que ela quer mexer, e não pode, aquilo que ela não deveria mexer mas que acabamos por deixar (já é o 3º filho, que se lixe!) e aquilo que efectivamente ela pode mexer.

Aqui há dias, pus-me a (re)ler um dos livros do Brazelton para recordar os hábitos de uma criança da idade da Teresa. Lá pelo meio, ele escrevia sobre o saber dizer "não", ou "não pode" e que os Pais deveriam saber que "guerras" querem ter com o filho. "Às vezes" - escrevia ele - "é melhor mudar as coisas de sítio ou simplesmente arrumá-las nalgum lugar onde a criança não possa chegar para ela não mexer e não haver discussões entre Pais e filho".

Devo dizer que sou contra! Nunca mudamos nada de sítio, mesmo nada! Sempre vi muitos Pais a tirarem tudo da frente para a criança não mexer. Acho que devemos ensinar os nossos filhos sobre aquilo que podem ou não podem mexer. Uma criança, per si, já muda tudo lá em casa, nunca quisemos que mudasse também a decoração! Se for preciso ter uma discussão por causa do comando da televisão, tenho. Sempre tive a convicção que os filhos têm de saber quais são as regras do seu meio-envolvente, por muito pequeno que seja o seu significado. Disse milhares de vezes a palavra não, mas acho que valeu a pena.

Lembro-me que a Rita, na idade dela, também adorava uma coisa: chegar às chaves que encontrava nas portas. A Teresa é igual. E há uma chave que todos gostam de mexer e que está ali, mesmo à mão: a chave do armário dos meus sapatos. Junto ao chão, é fácil de tirar, é um desafio para voltar a pôr.

Outro dia, chego a casa e a chave... cadê? Não há chave! Pedi à nossa empregada para virar a casa para tentar encontrar a chave... nada! Onde é que a Teresinha terá escondido a chave?

Ainda hoje, não sabemos. Talvez um dia, quando tivermos de fazer alguma mudança, a encontremos. Até lá, como nós Tugas somos, acima de tudo, desenrascados, abriu-se o armário "à força", empurrou-se a fechadura para dentro para ficar aberto, e fechou-se com... um papelinho para as portas prenderem uma à outra.

Antes assim do que andar descalço...

terça-feira, 5 de novembro de 2013

La Remontada!

Hoje deixo-vos um vídeo sensacional "roubado" a uma amiga, no Facebook. Curioso que ainda ontem pensava em algo semelhante, do género, o que me faz ter vontade de fazer tudo o que faço num dia? Porque é que não me farto? Não me canso? Caramba... todos os dias, uns após os outros, é acordar, aquecer comidas, pensar no jantar, nas compras, combinar as coisas com a empregada, trabalhar, voltar para casa, dar de jantar, acompanhar nos trabalhos de casa... caramba, dia após dia!

O que me faz não me cansar é uma coisa tão simples quanto esta: voltar para casa! A casa é o meu refúgio,  a minha equipa, onde recarrego todas as baterias, onde jogo todos os dias por puro prazer. A Marta, a Rita, o Zico, a Teresinha, até a própria da Ladi (a nossa empregada) são a energia que permite recarregar a minha bateria. Tudo isto que faço não dá cabo da bateria, antes recarrega-a! São a minha equipa!

Não vejo o meu trabalho de doméstico como um entrave a um maior sucesso profissional, bem pelo contrário. Acho mesmo que é o meu papel de Pai, doméstico que potencia tudo o resto, que me preenche e faz de mim aquilo que sou. É a minha equipa, e nunca, mas mesmo nunca se abandona uma equipa. Esteja ela a ganhar, ou a perder!

Enjoy.

 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

D. Filipa de Lencastre e seus 6 filhos

Domingo foi dia de estudar História com a Ritinha. A Marta, que não gosta nada, ficou com Estudo do Meio e chutou a História de Portugal para mim. Pus-me a ler os cadernos da Rita. Matéria: D. Fernando e D. João I.

A Rita leu tudo primeiro. Estudou e lá sabia algumas coisas. Eu pus-me a contar-lhe uma história da História que tinha lido. Procuro sempre "dourar a pílula", inventar algumas coisas para aquilo ter mais piada e prender mais a atenção da Rita. E sempre que posso cascar nos Espanhóis, casco!

Pelo meio, aparece a Ínclita Geração - epíteto dado aos 6 filhos de D. João I. Como explico à Rita esta coisa da Ínclita Geração?! Vai disto, e lembrei-me: «Rita, tem de entender uma coisa. Naquela altura, a Corte Portuguesa não tinha maneiras nenhumas. Ninguém sabia comer à mesa, cheiravam todos mal, ninguém tomava banho. Aparece uma Rainha Inglesa - a D. Filipa de Lencastre - com maneiras, a falar bem, com cultura, e a educar os seus filhos dessa forma e com um propósito na vida. Por isso, chama-se Ínclita Geração, porque lhes foi dada elevada educação e todos tinham um objectivo bem definido nas suas vidas. Foram educados para isso.»


Pergunta a Rita: «Oh Pai, e os filhos do D. João I, sabiam comer à mesa?». «Claro!», respondi eu. «E o D. João I, também aprendeu a comer à mesa?». Foi aqui que percebi que talvez tivesse exagerado, o foco da conversa já tinha mudado. Mas pelo menos prendi-lhe a atenção com esta conversa.

Depois, lembrei-me de uma cena hilariante da série dos The Tudors, em que a irmã de Henrique VIII chega à Corte Portuguesa para casar com o Rei Português. Mostrei-lhe a cena para ela ver como na Corte se vestia mal, os Portugueses com barba e bigode, feios, o Rei Português velho decrépito! E a irmã do Henrique VIII a desmaiar com toda aquela cena!

O único "problema" no meio disto tudo é que Henrique VIII reina mais de 100 anos depois de D. João I, e o tal Rei que aparece na cena talvez seja D. João III - estive a rever textos desta série e a cena em causa, ao que parece, é um erro histórico, totalmente romanceado.

Uma mentirinha de nada... a Rita achou imensa piada à suposta D. Filipa de Lencastre a chegar à Corte Portuguesa e a desmaiar perante tanto mau cheiro e tanto mau gosto a vestir! Espero é não vir a ter nenhum recado da Professa a perguntar-me sobre vestes e maus cheiros na Corte Portuguesa...

O Sinhor Dotor

A primeira composição do Zico, o ano passado, foi cheia de conteúdo e significado, ao mesmo tempo que carrega uma marca muito dele: curta e rápida que se faz tarde!


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A Marta chega a casa

À noite, à hora dos meninos irem para a cama, estou a prepará-los. A Rita lava os dentes, o Zico espera pela sua vez, enquanto eu troco a fralda à Teresinha.

Chave na porta, a Marta entra. O Zico dá um pulo e grita:"Mãe!". A Teresinha, em cima do muda-fraldas, grita: "Mãe!". Contente, feliz, alto e bom som, textualmente. Diz Mãe com todas as letras!

Felizes todos nós por a Mãe chegar a casa!

Sexta feira é mesmo dia de jantar especial

Hoje cada um teve direito a escolher. A Rita quis salada com peito de frango grelhado e doce de morango (sim, a Rita adora salada!). Diz a Rita: "Pai, este passou a ser o melhor jantar de 6a feira!".

O Zico escolheu salsichas com batatas fritas, maionese e ketchup. Guloso! Para a Teresa, sopa e esparguete à bolonhesa. O problema foi quando a Teresinha viu as salsichas com ketchup do Zico...


Em menos de 2 minutos (não estou a exagerar), o prato ficou assim:


E depois, dar o esparguete à bolonhesa. E quem é que a convencia a comer?

Bom fim-de-semana!

Evolução da espécie


Bom fim-de-semana!