segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O Clube Pinguim

Aqui há uns 2 anos, mais ou menos, a Rita veio pedir-nos para jogar ao Clube Pinguim (para quem, como eu, desconhece ou conhece mal o que é isto, é questão de ir ver aqui).


Na altura, a Marta registou um Pinguim, navegou um pouco com ela, e achou (e bem) que não deveriam jogar mais. Trata-se de uma espécie de rede social para crianças, onde podem interagir umas com as outras. Problema das redes: nunca se sabe quem está do lado de lá.

«Oh Mãe, mas todas as minhas amigas têm!». «Pois... mas tu não!». E ficou resolvido, da forma como nós tanto apreciamos: é não, e pronto!

Este ano é o Zico. Pressiona, pressiona (bem à maneira dele). Lá lhes fiz um Pinguim a cada um deles. Prometi que ia primeiro investigar e depois logo decidia se podiam, ou não, jogar. Confesso que naveguei uns 5 minutos. Fiquei com a sensação que com o devido acompanhamento, aquilo pode não passar de um jogo como qualquer outro. Se os miúdos se limitarem aos jogos e às actividades, e não se meterem em "socializações", não vejo grande mal na coisa.

E os vossos filhos, jogam Clube Pinguim?

À parte do Clube Pinguim, esta é uma grande diferença entre um 1º e um 2º filho. O mais velho pede, leva um não, refila mas encaixa. Segue em frente. O 2º, leva um não, refila, insiste, volta a insistir. Até pode levar um não mais vai protestar, até conseguir. Tenho a sensação que o 3º leva logo um sim, do género, "está bem, não me chateies!"... lol

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